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Como funciona a taxa de evolução de obra em apartamentos na planta?

Como funciona a taxa de evolução de obra em apartamentos na planta?
Publicado em 31/Mar/2025
Sem Categoria

Comprar um imóvel na planta é uma escolha estratégica que atrai muitos brasileiros. Afinal, essa modalidade oferece condições facilitadas de pagamento, maior poder de escolha sobre o projeto e, muitas vezes, um valor mais atrativo do que imóveis prontos. No entanto, ao longo do processo de construção, um tema recorrente entre os compradores é a taxa de evolução de obra em apartamentos na planta.

 

Mas afinal, como ela funciona? Por que ela é cobrada? E o que o comprador deve saber para se organizar financeiramente sem surpresas? Neste conteúdo, feito em parceria com a Razzi Imóveis, especializados em apartamentos na planta em Curitiba, vamos explicar em detalhes como funciona essa taxa, quais os seus fundamentos legais e práticos, como ela impacta o financiamento e por que contar com uma imobiliária em Itapema pode tornar esse processo mais seguro e vantajoso.

O que é a taxa de evolução de obra?

A taxa de evolução de obra é um encargo cobrado mensalmente durante o período em que o apartamento na planta está em construção. Essa taxa representa os juros cobrados pelas instituições financeiras que estão financiando a construção do empreendimento junto à construtora. Ou seja, enquanto a obra ainda não está finalizada, existe um saldo devedor sendo atualizado mês a mês com base no avanço da construção.

Na prática, essa taxa funciona como uma forma de garantir que o banco receba juros pelo capital que já foi liberado para a construtora e que está sendo utilizado na obra. Ela é temporária e deixa de existir assim que a obra é finalizada e o financiamento é totalmente contratado no nome do comprador.

Por que a taxa de evolução de obra é cobrada?

Quando você adquire um apartamento na planta, geralmente existe uma parceria entre a construtora e um banco que financia a construção do empreendimento. Esse banco libera o dinheiro gradualmente, à medida que a obra avança, de acordo com medições técnicas realizadas por engenheiros credenciados.

Durante esse período, quem comprou o imóvel ainda não está efetivamente financiando a unidade com parcelas tradicionais, mas já possui um saldo devedor com a instituição financeira. A taxa de evolução de obra nada mais é do que a atualização mensal desse saldo devedor com base nos juros acordados em contrato.

Essa cobrança é feita de forma proporcional ao percentual de obra concluído, o que significa que, nos primeiros meses, os valores tendem a ser menores e vão crescendo conforme a construção se aproxima da entrega.

Como a taxa de evolução de obra é calculada?

Essa taxa é composta, basicamente, pelos juros sobre o valor liberado pelo banco para a construtora. A forma de cálculo pode variar de acordo com o contrato, mas geralmente está baseada na Taxa Referencial (TR) somada a um percentual de juros nominal acordado com o comprador no momento da assinatura do contrato com o banco.

Ou seja, o valor não é fixo: ele acompanha a liberação do capital e pode variar mês a mês, de acordo com o avanço físico da obra. Por esse motivo, é fundamental que o comprador leia com atenção o contrato de financiamento e peça simulações ao banco para entender como essa taxa irá evoluir durante o período de construção.

Taxa de evolução de obra e o financiamento: qual a diferença?

É importante destacar que a taxa de evolução de obra não é uma parcela do financiamento em si. Durante o período de construção, o comprador ainda não começou a pagar as prestações do financiamento habitacional. Ele está apenas pagando os juros daquilo que já foi utilizado pela construtora no processo de construção.

Somente após a entrega das chaves e a averbação da obra no cartório é que o financiamento tradicional é efetivamente iniciado, com parcelas fixas (ou variáveis, dependendo do sistema de amortização escolhido) que incluem amortização e juros.

O que acontece se a obra atrasar?

Se a obra atrasar, o comprador pode continuar pagando a taxa de evolução de obra por mais tempo do que o previsto inicialmente. Essa é uma das principais preocupações de quem opta por imóveis na planta. No entanto, caso o atraso ultrapasse o prazo contratual, o consumidor pode ter direito à isenção da taxa ou mesmo à indenização, dependendo das cláusulas do contrato.

Nesse ponto, é fundamental estar bem assessorado juridicamente e contar com uma imobiliária confiável, que possa orientar sobre os seus direitos e deveres durante o processo.

A taxa de evolução de obra é legal?

Sim, a cobrança da taxa de evolução de obra em apartamentos na planta é legal, desde que esteja prevista no contrato e siga as regras determinadas pelos órgãos reguladores. O Banco Central, inclusive, autoriza a prática dentro de determinadas condições, especialmente em contratos vinculados a financiamentos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

O importante é que essa cobrança seja clara, transparente e bem explicada ao comprador desde o início da negociação. Assim, ele pode se programar e evitar qualquer tipo de surpresa desagradável no futuro.

Dicas para lidar com a taxa de evolução de obra

1. Leia o contrato com atenção

Antes de assinar qualquer contrato de compra de apartamento na planta, verifique se há previsão da cobrança da taxa de evolução de obra, qual será a base de cálculo, qual banco está vinculado ao financiamento da construção e quais são os prazos previstos para a conclusão do projeto.

2. Solicite simulações

Peça à instituição financeira uma simulação dos valores estimados da taxa durante todo o período de obra. Isso ajuda a se planejar financeiramente e a entender o impacto real no seu orçamento mensal.

3. Organize sua reserva de emergência

Tenha um valor reservado para cobrir esse custo extra durante os meses de construção. Lembre-se de que, além da taxa, você poderá estar pagando outras despesas como aluguel, condomínio ou parcelas da entrada diretamente à construtora.

4. Acompanhe o cronograma da obra

Fique atento ao andamento da construção, acompanhe as medições mensais e peça atualizações à construtora. O bom andamento da obra garante que a taxa de evolução de obra permaneça dentro do previsto e que você tenha mais previsibilidade no planejamento.

Como uma imobiliária em Itapema pode ajudar nesse processo?

Adquirir um imóvel na planta exige cuidado, atenção aos detalhes e acompanhamento profissional. Uma imobiliária em Itapema pode ser sua principal aliada nesse processo, especialmente para garantir que tudo seja feito de forma segura, clara e vantajosa.

Com experiência no mercado local, uma imobiliária especializada sabe orientar sobre as cláusulas contratuais, esclarecer dúvidas sobre a taxa de evolução de obra, acompanhar o andamento da construção e oferecer suporte durante todas as etapas da compra.

Além disso, ela pode apresentar os empreendimentos mais confiáveis da região, que têm bom histórico de entrega e transparência com os clientes, aumentando ainda mais a segurança da sua escolha.

Conclusão

A taxa de evolução de obra em apartamentos na planta é uma parte importante do processo de aquisição de imóveis em construção. Embora muitas vezes pouco compreendida, trata-se de uma cobrança legítima, que tem como objetivo cobrir os juros do capital utilizado na obra durante sua execução.

Com informação, planejamento e o apoio certo, é possível passar por essa etapa com tranquilidade e confiança. E contar com uma imobiliária em Itapema é uma das maneiras mais eficazes de tornar essa jornada mais leve, segura e bem-sucedida.