A Costa Esmeralda, em Santa Catarina, formada pelos municípios de Itapema, Porto Belo e Bombinhas, já deixou de ser apenas um destino turístico para se consolidar como um dos principais polos de valorização imobiliária do Brasil. Mas afinal, o que podemos esperar para os próximos anos? Analisamos dados de grandes portais econômicos, projeções de urbanistas e especialistas do setor imobiliário para responder essa pergunta com base e visão de futuro.
O mercado imobiliário da Costa Esmeralda está em plena ascensão — e os números não mentem:
Porto Belo liderou o ranking estadual de lançamentos e vendas imobiliárias em 2024, com R$ 11,4 bilhões em lançamentos e R$ 10,2 bilhões em vendas contratadas, segundo dados da ABRAINC e imprensa especializada.
Itapema, por sua vez, figura entre os metros quadrados mais valorizados do Brasil, com R$ 14.026/m² em média, de acordo com o índice FipeZap de abril de 2025. Isso representa uma valorização anual acumulada superior a 11%.
Bombinhas, com seu apelo ecológico e legislação que limita o adensamento, tem visto uma valorização seletiva e contínua, especialmente em regiões como Mariscal, Canto Grande e Quatro Ilhas, onde a oferta é limitada e a demanda segue alta.
O investimento público e privado em infraestrutura está entre os principais catalisadores de valorização da Costa Esmeralda:
A inauguração do Contorno Viário da Grande Florianópolis, prevista para melhorar significativamente o fluxo de turistas e moradores vindos da capital e do aeroporto internacional Hercílio Luz, já começou a impactar positivamente os acessos à região.
O Aeroporto Costa Esmeralda, voltado para aviação executiva, fortalece ainda mais o apelo da região a investidores de alto padrão e turistas exigentes. Empreendimentos próximos a ele, como o Terra All Resort, têm projeções de valorização entre 250% e 350% nos próximos 7 a 10 anos, conforme estimativas de fundos privados e urbanistas.
Obras como o alargamento da orla de Itapema e projetos de reurbanização em Porto Belo estão redesenhando o perfil das áreas centrais, ampliando o potencial turístico e habitacional.
A região vive uma explosão de projetos urbanos inovadores. O destaque vai para o Vivapark Porto Belo, considerado o primeiro bairro parque do Brasil, que une moradia, lazer, mobilidade e sustentabilidade em um só projeto. Com uma concepção urbana moderna e foco em qualidade de vida, o Vivapark é referência nacional em urbanismo inteligente.
Outros empreendimentos em destaque:
Porto Ribeiro Village (Bombinhas): um homeclub frente-mar com 7 torres e acesso exclusivo à Praia do Ribeiro.
Lagom, Vision Home Club e All Terra Resort (Porto Belo): megaempreendimentos que reforçam a sofisticação e o estilo resort de viver.
Esses projetos são pensados para atender um público mais exigente — que busca infraestrutura de alto padrão, segurança, natureza e mobilidade em um só lugar.
O novo comprador na Costa Esmeralda não está apenas atrás de imóveis. Ele busca experiências, bem-estar e equilíbrio. Por isso, projetos com áreas verdes, espaços de convivência, fachadas ativas e conexão com o meio ambiente têm atraído cada vez mais investidores e moradores.
Com legislações ambientais mais rigorosas, especialmente em Bombinhas, a região tende a manter baixa verticalização, o que limita a oferta futura e favorece uma valorização mais acelerada dos imóveis já existentes ou em desenvolvimento.
Nos últimos anos, houve uma mudança no perfil de quem compra na Costa Esmeralda. Se antes a maioria era turista sazonal, agora vemos:
Investidores estruturados, que enxergam a região como polo de rendimento e valorização imobiliária.
Moradores migrantes (principalmente do PR, RS e SP), que decidiram transformar o destino de férias em residência definitiva — especialmente após a popularização do home office.
Compradores internacionais, especialmente argentinos, paraguaios e europeus, buscando imóveis frente mar como reserva de valor.
Segundo o Secovi-SC, Porto Belo e Itapema devem dobrar o número de unidades habitacionais nos próximos 5 anos, com foco em imóveis de médio e alto padrão.
Já o Instituto de Estudos Urbanos (IEU-SC) aponta que a região deve registrar um crescimento populacional de 6% ao ano até 2030, o que impulsiona também comércio, serviços e infraestrutura.
Analistas do BTG Pactual e XP Imóveis classificam a Costa Esmeralda como “uma das cinco regiões com maior potencial de valorização imobiliária no Brasil até 2030”, ao lado de destinos como o litoral norte paulista e o sul da Bahia.
A Costa Esmeralda reúne todos os elementos que definem um bom investimento imobiliário: baixa vacância, valorização progressiva, demanda crescente, infraestrutura em expansão e apelo turístico permanente.
Ou seja: quem entra agora, entra forte. Não se trata mais de “se” a região vai crescer, mas de “quanto você vai aproveitar” esse crescimento.
Se você é investidor, morador em busca de qualidade de vida ou corretor de visão estratégica, este é o momento de agir.
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