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Como se planejar para morar sozinho?

Como se planejar para morar sozinho?
Publicado em 30/Set/2023
Sem Categoria

Morar sozinho e encontrar um bom imóvel junto da imobiliária é o sonho de muitos jovens. No entanto, é fundamental tomar a decisão com cautela e analisar diversos fatores, pois é algo que envolve não apenas o lado financeiro, mas também questões práticas e emocionais. Além disso, muitos levam em consideração somente o valor do aluguel de um casa ou um apartamento, mas outros custos estão envolvidos e se os cálculos não forem feitos corretamente, os problemas financeiros viram uma verdadeira bola de neve. Então, pensando nisso, preparamos o post de hoje com algumas dicas para o planejamento de morar sozinho. Vamos lá?

 

1. Quite suas dívidas e tenha uma reserva de emergência

 

O planejamento para morar sozinho só deve ser iniciado quando você estiver com suas dívidas quitadas e com uma reserva de emergência formada. Isso porque, além de comprometer parte de sua renda com as contas, você corre o risco de se endividar ainda mais. Tenha em mente que a reserva deve ser suficiente para cobrir entre 6 e 12 meses de gastos fixos para que você possa se mudar com tranquilidade. Caso ainda não tenha esse dinheiro, prefira esperar mais alguns meses.

 

2. Mapeie os gastos

 

Você deve calcular todos os gastos fixos para entender o custo de vida ao morar sozinho e muitos acabam se atrapalhando, pois esquecem de alguns gastos importantes. Os principais custos são aluguel e condomínio, contas de água, gás, luz, etc, TV, telefone, internet e celular, plano de saúde, serviços por assinatura, supermercado, serviços de limpeza, mensalidade da academia, faculdade, etc. Se tiver carro, ainda precisa considerar os gastos do seguro, manutenção e IPVA, assim como se tiver algum animal de estimação.

 

Além disso, não se esqueça de considerar despesas variáveis, como farmácia, vestuário, eletrônicos, lazer, educação, transporte, entre outros. O ideal é que você já tenha o hábito de usar aplicativo ou planilha de controle financeiro, pois assim consegue fazer uma média dos gastos esporádicos nos últimos meses. Caso contrário, você pode calcular uma média de cabeça, ainda que não seja a forma mais precisa. Com isso, tem uma estimativa dos custos que irão variar de um mês para o outro e conseguirá incluir em seu orçamento.

 

3. Faça um planejamento de acordo com sua renda atual

 

Depois de entender os gastos fixos e variáveis, você já consegue planejar seu orçamento de acordo com sua renda mensal. Existem diferentes métodos de composição, como:

 

  • 50-30-20: 50% para gastos essenciais, 30% para momentos de lazer, e 20% para prioridades financeiras (como financiamentos e investimentos);
  • 60-20-10-10: 60% para gastos essenciais, 20% para prioridades financeiras, 10% para investir e 10% para lazer e outros gastos supérfluos.

 

Essas porcentagens são apenas referências e você pode entender qual é o equilíbrio mais adequado e suas prioridades no momento. Para isso, considere o valor líquido do salário e calcule qual porcentagem de renda será destinada aos gastos essenciais. Com isso, você saberá como distribuir o restante do orçamento.

 

4. Escolha o imóvel adequado

 

O imóvel será a despesa mais pesada do orçamento e o responsável por definir seu estilo de vida. Portanto, avalie se vale a pena pagar um pouco mais para morar mais perto do trabalho, gastar menos com transporte e ter maior qualidade de vida. Além disso, o tamanho dos cômodos deve atender às suas necessidades, sem excessos, e você ainda deve considerar o trabalho para limpeza e reparos. Da mesma forma, não se esqueça de considerar a segurança, proximidade do comércio, parques, valor do condomínio, IPTU e vizinhança.

 

5. Não tenha pressa para decorar

 

Por mais que a decoração seja algo importante e animador, é importante se segurar e não comprar todos os móveis e decorações de seus sonhos logo de cara. No início preze pelo essencial, como geladeira, mesa, cama, fogão, máquina de lavar, etc. Já os itens mais caros, como sofá, tapetes, luminárias e outros objetos de decoração podem ser comprados aos poucos e dentro do limite mensal.

 

6. Esteja preparado também emocionalmente

 

Por fim, mas não menos importante, depois de entender como se planejar para morar sozinho financeiramente, é fundamental ter um preparo psicológico. Esse é o um grande passo e a adaptação pode ser difícil nos primeiros meses. Por mais que seja incrível ter sua liberdade, privacidade e autonomia, você também terá que abrir mão de vários hábitos para economizar e tornar-se muito mais responsável para resolver todos os problemas que surgirem. Além disso, ficar sozinho também é algo que você irá enfrentar, mas com certeza o esforço valerá a pena.

 

Então, com as dicas do post de hoje temos certeza que você será capaz de criar um bom planejamento para morar sozinho. Lembre-se que além das questões financeiras, é muito importante que você tenha uma boa preparação psicológica. Afinal, tudo está interligado e precisa ser bem pensado. Portanto, peça a ajuda de especialistas, como uma imobiliária e no dia a dia, priorize seu bem-estar mental.

 

 

Rota do Sol. Sua imobiliária em Itapema!